Dr. Marco Túlio: Psiquiatra para tratamento do Transtorno do Espectro Autista

O transtorno do espectro autista compromete a interação social, a fala e o comportamento do indivíduo em diversos níveis. É importante procurar atendimento psiquiátrico para melhorar a qualidade de vida.

Existem diferenças dentro do próprio espectro do autismo.
É essencial contar com um profissional empático e experiente.

Enquanto alguns indivíduos com autismo realizam a maioria das tarefas do cotidiano sem apoio, outros necessitam de auxílio até em atividades consideradas simples. A abordagem deve levar em conta a individualidade de cada paciente.

  • Atendimento especializado

    Médico psiquiatra com experiência no TEA.

  • Tratamento personalizado

    Escuta ativa, focada na singularidade do paciente.

Embora não exista cura, o TEA tem tratamento para melhorar a qualidade de vida do paciente.

Com o acompanhamento psiquiátrico, conquista-se maior grau de independência e socialização. Conte comigo nesse processo.

FAQ

Duvidas frequentes sobre
TEA

Transtorno do Espectro Autista: por que é um espectro e como é o transtorno?

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) compromete a interação social, a fala e o comportamento do indivíduo em diversos níveis. Por conta disso, existem diferenças dentro do próprio espectro. 

 

Ou seja, enquanto alguns indivíduos com autismo realizam a maioria das tarefas do cotidiano sem apoio, outros necessitam de auxílio até em atividades consideradas simples. 

Por que é chamado de espectro autista?

O Transtorno do Espectro Autista é apontado como um problema de saúde pública mundial pela OMS, pois é uma condição que altera o neurodesenvolvimento da pessoa autista. Assim, prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções, o que compromete a comunicação e a interação social do indivíduo. 

 

O termo “espectro” foi inserido ao nome do transtorno autista em 2013, por conta da diversidade de sintomas e níveis que as pessoas apresentam. Cada indivíduo com autismo tem seu próprio conjunto de manifestações, tornando-o único dentro do espectro. No Brasil, há aproximadamente 2 milhões de autistas, muitos sem diagnóstico e tratamento adequados. 

Quais são os sinais do espectro autista?

São 3 tipos e níveis do espectro autista. Existem vários sintomas detectados logo na infância, mas podem ser observados até a vida adulta, afinal, o TEA é uma condição que ocupa todas as fases da vida do indivíduo, ou seja, faz parte da sua forma de ser.

Os sinais mais comuns do Transtorno do Espectro Autista são: 

  • Apresentar atraso anormal na fala.
  • Não responder quando for chamado e demonstrar desinteresse com as pessoas e objetos ao redor.
  • Ter dificuldades em participar de atividades e brincadeiras em grupo, preferindo sempre fazer tarefas sozinho.
  • Não conseguir interpretar gestos e expressões faciais.
  • Ter dificuldade para combinar palavras em frases ou repetir a mesma frase ou palavra com frequência.
  • Apresentar falta de filtro social (sinceridade excessiva).
  • Sentir incômodo diante de ambientes e situações sociais.
  • Ter seletividade em relação ao cheiro, ao sabor e à textura dos alimentos.
  • Apresentar movimentos repetitivos e incomuns, como balançar o corpo para frente e para trás, bater as mãos, coçar algumas partes do corpo (como ouvidos, olhos e nariz), girar em torno de si, pular de forma repentina, reorganizar objetos em fileiras ou em cores.
  • Mostrar interesse obsessivo por assuntos considerados incomuns ou excêntricos, como biologia, paleontologia, tecnologia, datas, números, entre outros.
  • Ter problemas gastrointestinais ocasionados por quadros de ansiedade.

Além disso, alguns autistas podem manifestar acessos de raiva, hiperatividade, passividade, déficit de atenção, dificuldades para lidar com ruídos, falta de empatia diante determinadas situações e aumento ou redução na resposta à dor e a temperaturas.

Como o diagnóstico do TEA é feito?

O diagnóstico do TEA é clínico, ou seja, é feito por meio da observação direta do comportamento do paciente, além de uma entrevista com familiares ou responsáveis. Em geral, são os parentes ou pessoas próximas (familiares, professores e terapeutas) que identificam os primeiros sinais, que costumam surgir a partir dos 2 anos de vida. 

No entanto, em algumas situações, o diagnóstico é feito apenas na adolescência ou logo no início do período escolar — fase em que a criança apresenta dificuldades de relacionamento social com colegas da mesma idade. Em outras ocasiões, especialmente, o nível 1 de suporte, o diagnóstico ocorre na fase adulta. 

O processo de diagnóstico de autismo em adulto tem algumas particularidades. Pode ser que você ache que está no espectro do autismo ou conheça alguém em busca de diagnóstico já na fase adulta.  

Afinal, existem diversos motivos para uma pessoa ter diagnóstico tardio do Transtorno do Espectro Autista, que podem ser:

• Você e as pessoas do seu convívio não sabem os sinais mais comuns.

• A pessoa aprendeu como camuflar alguns sinais e desenvolveu estratégias que mascararam o autismo até então.

• Recebeu outro diagnóstico que acaba explicando algumas características.

• A pessoa não vê benefício em ir atrás de um diagnóstico formal.

• A pessoa simplesmente não quer receber o diagnóstico.

Por que é importante contar com a ajuda profissional?

Embora não exista cura, o espectro autista tem tratamento, capaz de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, tornando-os mais independentes e sociáveis. Na maioria dos casos, um time multidisciplinar é indicado, já que cada profissional trabalhará uma dificuldade específica.

Todo adulto que suspeita de autismo deve ir em busca de um diagnóstico?

Essa resposta é muito pessoal. Quem suspeitar do transtorno sempre deve primeiro fazer a seguinte reflexão: “que sentido terá um diagnóstico nessa fase da minha vida? Estou em busca de respostas pessoais ou em busca de ajuda?” Caso perceba mais prós do que contras, vale pensar sim em iniciar uma investigação.

No entanto, podemos listar algumas hipóteses dos benefícios do diagnóstico de autismo em um adulto:

- Um diagnóstico profissional pode ajudar a pessoa a ir atrás de qualquer benefício que possa ter direito para melhorar o seu dia a dia;

- Vai ajudar as pessoas do convívio a entenderem melhor o seu funcionamento e pode beneficiar muito as relações mais próximas;

- Você pode compreender melhor todo o espectro, gerando um senso de identificação;

- Pode ajudar a ter uma compreensão melhor de acontecimentos da sua infância e adolescência;

- Pode impactar na sua confiança, sabendo que faz parte de um grupo maior de adultos que fazem parte do espectro, gerando um senso de pertencimento.

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Psiquiatra em Brasília para diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Um em cada 36 crianças de 8 anos são autistas nos Estados Unidos, o que significa 2,8% daquela população. No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas têm a condição. 

Cada vez mais, o autismo está se tornando conhecido e estudado. Essa é uma realidade importante para que o diagnóstico seja assertivo, desmistificando diversas questões relacionadas ao TEA. 

Nesse sentido, o acompanhamento psiquiátrico faz toda a diferença para a identificação correta do transtorno e a prescrição de um tratamento individualizado. Com o Dr. Marco Túlio, Psiquiatra em Brasília, os pacientes com TEA recebem uma abordagem ampla e personalizada.

Quer saber mais sobre como o Dr. Marco Túlio pode ajudar? Continue a leitura e confira!

O que é o TEA?

O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta o desenvolvimento e a interação social de uma pessoa. Abrange uma variedade de desafios, podendo gerar dificuldades na comunicação, comportamentos repetitivos, interesses restritos e padrões de atividades incomuns.

Além disso, considera-se um espectro porque engloba uma ampla gama de manifestações, variando em intensidade e características específicas de um indivíduo para outro. Os sintomas do TEA se manifestam na infância, entender sobre o transtorno é essencial para o diagnóstico precoce e intervenção multidisciplinar.  

Quais as causas do TEA?

As causas do Transtorno do Espectro Autista são complexas e ainda não foram completamente elucidadas. Atualmente, acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais contribui para o desenvolvimento do TEA. 

Múltiplos genes foram identificados como potenciais predisponentes, e estudos genéticos têm sugerido uma base hereditária para o transtorno. No entanto, não existe um único gene responsável pelo TEA. Em vez disso, diversas variantes genéticas parecem interagir de maneira complexa. 

Já os fatores ambientais também podem desempenhar um papel no desenvolvimento do TEA. Exposição a certos agentes teratogênicos durante a gravidez, complicações durante o parto e outros eventos que alteram o desenvolvimento cerebral fetal são considerados possíveis contribuintes. 

Porém, é importante notar que o quadro é altamente heterogêneo. Ou seja, as causas específicas variam de pessoa para pessoa. O campo da pesquisa sobre o TEA continua a evoluir à medida que os cientistas buscam entender melhor as origens do transtorno. 

Quais os sintomas do TEA?

Os sintomas do Transtorno do Espectro do Autismo incluem manifestações bastante variáveis, como mencionado anteriormente. Mas, existem características que podem ser observadas de modo geral, como:

  • Dificuldades na Comunicação.

  • Atrasos na Linguagem

  • Dificuldades na compreensão e utilização de gestos, expressões faciais e contato visual. 

  • Dificuldades nas interações sociais e no estabelecimento de relacionamentos.

  • Dificuldade em compreender as emoções e perspectivas dos outros.

  • Comportamentos repetitivos.

  • Interesses Restritos.

  • Sensibilidade Sensorial.

  • Estereotipias motora ou verbal.

A intensidade e a combinação desses sintomas não são únicas, o que cria um espectro amplo de apresentações do TEA. 

Como é o diagnóstico do TEA?

O diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é complexo e geralmente realizado por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, o que inclui o psiquiatra. A avaliação envolve uma análise abrangente do desenvolvimento da criança, a partir da observação do comportamento, das interações sociais, da comunicação e dos padrões de interesses e atividades. 

Além disso, são consideradas informações fornecidas pelos pais, professores ou demais cuidadores sobre o histórico do desenvolvimento e comportamento da criança. O DSM-5 define critérios específicos relacionados a déficits na comunicação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento. É necessário que esses sintomas estejam presentes desde a infância. 

O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar intervenções e suporte especializados, melhorando consideravelmente a qualidade de vida da pessoa com TEA.

Qual o tratamento para o TEA?

O tratamento do TEA é individualizado e envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui:

  • Intervenções comportamentais.

  • Terapias especializadas.

  • Suporte educacional.

  • Intervenção medicamentosa para tratar sintomas específicos. 

As terapias comportamentais, como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA), são frequentemente utilizadas para desenvolver habilidades sociais e de comunicação. Essas terapias são adaptadas às necessidades específicas de cada pessoa, visando promover a autonomia e o bem-estar. 

A intervenção precoce é crucial, pois pode proporcionar melhores resultados no desenvolvimento da criança. O psiquiatra é um aliado importante para identificar a condição corretamente e sinalizar o melhor tratamento. Inclusive medicamentos podem ser prescritos em alguns casos, a fim de tratar sintomas específicos, como agitação, agressividade ou problemas de sono.

O envolvimento ativo da família também é uma parte integral do tratamento, proporcionando suporte emocional e prático à pessoa com TEA. Conforme a compreensão do TEA avança, novas abordagens terapêuticas e estratégias de suporte continuam a ser desenvolvidas.  

Dr. Marco Túlio: atendimento psiquiátrico em Brasília

O Dr. Marco Túlio é um profissional que reconhece a importância do cuidado humanizado e personalizado, sendo conhecido por sua experiência e dedicação na área da psiquiatria, especialmente no diagnóstico e tratamento do TEA. Agendar uma consulta com o Dr. Marco Túlio pode proporcionar uma compreensão mais profunda das suas experiências e desafios, através de uma consulta prolongada, com uma escuta ativa e empática.

Em conjunto com o paciente, elabora-se um plano de intervenção personalizado para atender às necessidades específicas. Com abordagem centrada na singularidade de cada paciente e conhecimento especializado, o Dr. Marco Túlio garante um processo de avaliação cuidadoso e acolhedor. 

Se você tem dúvidas sobre a possibilidade diagnóstica do Transtorno do Espectro Autista, considere uma avaliação com o Dr. Marco Túlio. O atendimento psiquiátrico pode ser o primeiro passo importante, em direção ao suporte adequado e ao desenvolvimento do melhor autoconhecimento e melhor qualidade de vida. 

Entre em contato com o Dr. Marco Túlio e agende a sua consulta de Psiquiatria.

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