Sofrimento gerado em pessoas que não se identificam com o gênero que nasceram.

Você não precisa viver esse processo sozinho. Com auxílio do Dr. Marco Túlio, psiquiatra em Brasília, tenha a confiança para contar a sua história.

O tratamento da disforia de gênero é indicado para pessoas que sofrem com a sua condição.

Com a psiquiatria humanizada, o paciente consegue compreender os desconfortos causados pela angústia de estar preso em um corpo que não se identifica.

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    Psiquiatria com atendimento humanizado.

Psiquiatria em Brasília: o Dr. Marco Túlio pode ajudar você a lidar com as questões de disforia de gênero.

Com escuta ativa, em ambiente acolhedor e abordagem altamente individualizada, o paciente consegue se sentir confortável para falar sobre a sua situação, sem medo de julgamentos.

 

FAQ

Duvidas frequentes sobre
Disforia de Gênero

O que é a disforia de gênero?

A disforia de gênero é um termo utilizado na psiquiatria para descrever o desconforto emocional e psicológico associado à incongruência entre a identidade de gênero de uma pessoa e o sexo atribuído ao nascimento. 

 

Em outras palavras, uma pessoa experimenta disforia de gênero quando a forma como ela se identifica internamente não coincide com o gênero que lhe foi designado ao nascer. Essa condição pode se manifestar de diversas formas, incluindo angústia, ansiedade, depressão e desconforto em relação ao próprio corpo.

Como a disforia de gênero se manifesta?

A disforia de gênero pode se manifestar de diversas maneiras, variando de pessoa para pessoa. Em muitos casos, apresenta-se como um profundo desconforto e angústia emocional associados à incongruência entre a identidade de gênero interna e o sexo atribuído ao nascimento. 

 

Indivíduos que experimentam disforia de gênero podem se sentir desconfortáveis com características físicas do corpo que não correspondem à sua identidade de gênero, podendo desenvolver ansiedade e depressão, por exemplo.

 

Essa condição é reconhecida como um componente significativo das experiências das pessoas transgênero, e o suporte profissional, incluindo aconselhamento psicológico e tratamentos médicos específicos, pode desempenhar um papel vital na gestão e redução da disforia de gênero. 

 

O respeito à identidade de gênero da pessoa e o acesso a cuidados de saúde culturalmente competentes são cruciais para promover o bem-estar e a saúde mental desses indivíduos.

O que fazer em casos de disforia de gênero?

O reconhecimento e a aceitação da identidade de gênero da pessoa, juntamente com o suporte de profissionais de saúde mental e de cuidados médicos especializados, como a terapia hormonal ou cirurgia de redesignação sexual, podem ser parte integrante do tratamento para lidar com a disforia de gênero.

 

Qual o papel do psiquiatra para quem sofre disforia de gênero?

O psiquiatra contribui no cuidado de pessoas que sofrem de disforia de gênero, fornecendo avaliação diagnóstica, apoio emocional e intervenções terapêuticas. Esses profissionais podem ajudar a pessoa a entender e lidar com o desconforto emocional associado à incongruência entre sua identidade de gênero e o sexo atribuído ao nascimento. 

 

Além disso, o psiquiatra colabora com outros profissionais de saúde, como endocrinologistas e cirurgiões especializados em gênero, para coordenar abordagens médicas que podem incluir terapia hormonal e cirurgias de afirmação de gênero, quando apropriado. 

 

O suporte contínuo e culturalmente sensível do psiquiatra é essencial para promover o bem-estar psicológico e emocional, bem como para facilitar a navegação dos desafios únicos enfrentados por esses pacientes.

 

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Psiquiatria em Brasília para o tratamento de Disforia de Gênero

Assim que uma criança nasce, atribui-se um gênero para ela, com base em seus órgãos genitais. Assim, podem ser identificadas como menino ou menina. Porém, nem todas as pessoas, ao longo da vida, identificam-se com o gênero designado no nascimento. 

É o caso de pessoas transgênero, por exemplo. Esse é um processo que pode causar sofrimento, pois compreende uma série de transformações que afetam não somente o físico, mas também o emocional. 

Pensando nisso, o Dr. Marco Túlio - Psiquiatra em Brasília preparou esse artigo para explicar melhor sobre as questões de disforia de gênero. Acompanhe a leitura para saber mais sobre o assunto.

O que é disforia de gênero? 

A disforia de gênero se refere a um estado psicológico de desconforto, ansiedade ou insatisfação quando a identidade de gênero não corresponde ao sexo atribuído ao nascer. Ou seja, ela não se percebe internamente conforme as características físicas e expectativas associadas ao sexo biológico designado ao nascer.

Em outras palavras, uma mulher trans (nasceu menino) apresenta disforia de gênero quando tem um corpo com características sexuais masculinas, sendo tratada como homem na sociedade. Quando há angústia debilitante por causa disso, afetando o funcionamento do indivíduo, pode-se considerar a disforia de gênero.

Essa condição ocorre em diversas intensidades, manifestando-se de maneiras variadas, desde desconforto leve até angústia severa. O reconhecimento da disforia de gênero como uma experiência válida e a promoção de ambientes inclusivos são fundamentais para apoiar a saúde mental e o bem-estar das pessoas que vivenciam essa situação. 

Como identificar disforia de gênero? 

A identificação da disforia de gênero geralmente envolve a observação de sinais emocionais, comportamentais e psicológicos. É importante notar que apenas um profissional de saúde qualificado, como um psiquiatra, pode fazer um diagnóstico formal. 

Alguns sinais que podem indicar a presença de disforia de gênero incluem:  

  1. Desconforto persistente com o sexo atribuído ao nascer

Pessoas com disforia de gênero muitas vezes sentem um desconforto duradouro e significativo em relação ao seu corpo e à forma como são socialmente reconhecidos com base no sexo que lhes foi atribuído no nascimento. 

  1. Expressão de gênero incongruente

Pode haver uma expressão de gênero que não corresponde às expectativas culturais associadas ao sexo designado. Por exemplo, uma pessoa designada como masculina ao nascer pode preferir se vestir, se apresentar e se identificar como feminina. 

  1. Angústia psicológica intensa

A disforia de gênero geralmente está associada a um sofrimento emocional significativo. Isso pode incluir ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental relacionados à incongruência entre a identidade de gênero e as características físicas ou sociais. 

Quais os sinais da disforia de gênero na infância?

Identificar sinais de disforia de gênero em crianças é um processo sensível, pois elas estão em constante desenvolvimento e podem se expressar de maneiras diversas. No entanto, alguns sinais que os pais, cuidadores ou educadores podem observar consistem em:

  • Crianças com disforia de gênero podem expressar uma preferência persistente por brinquedos, roupas ou atividades associadas ao gênero oposto ao que lhes foi designado ao nascer. 

  • Elas podem insistir em serem chamadas por um nome ou pronome diferente que reflete sua identidade de gênero

  • Algumas crianças podem expressar desconforto em relação às características físicas associadas ao seu sexo atribuído ao nascer. Isso pode incluir insatisfação com partes do corpo ou uma aversão a certas características, como o uso de roupas específicas.

  • Crianças com disforia de gênero podem verbalizar que se identificam como pertencendo ao gênero oposto ao seu sexo atribuído. Elas podem comunicar sentimentos de tristeza, ansiedade ou confusão em relação à sua identidade de gênero. 

Como o diagnóstico da disforia de gênero é realizado?

O diagnóstico da disforia de gênero é geralmente realizado por profissionais de saúde mental especializados em questões de identidade de gênero, como o Dr. Marco Túlio, Psiquiatra em Brasília. 

O processo envolve avaliações clínicas detalhadas, entrevistas e discussões sobre a história de vida, experiências de gênero e sentimentos em relação à identidade de gênero da pessoa. 

O objetivo é entender a intensidade do desconforto vivenciado pela pessoa em relação ao seu sexo atribuído e se essa disforia interfere significativamente em sua vida cotidiana. O diagnóstico é muitas vezes baseado nos critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), que inclui a avaliação da persistência e intensidade dos sintomas ao longo do tempo.

O diagnóstico não deve ser visto como uma barreira, mas sim como uma ferramenta para direcionar o suporte e tratamento necessários para que o paciente viva com mais qualidade.  

O que fazer em caso de disforia de gênero?

Em caso de disforia de gênero, é importante buscar apoio profissional para orientação e suporte emocional. O Dr. Marco Túlio é médico psiquiatra com experiência na disforia de gênero, com uma abordagem humanizada e personalizada para cada paciente.

Com a primeira consulta prolongada de duas horas de duração, a avaliação é minuciosa, visando à compreensão de toda a história do indivíduo. Sempre com escuta ativa, olhar empático e abordagens amplas, a fim de proporcionar um atendimento seguro, confiável e acolhedor.

Em um ambiente de compreensão e aceitação, pacientes com disforia de gênero podem se beneficiar significativamente, conquistando mais bem-estar para sua saúde física e mental. 

Agende seu horário com o Dr. Marco Túlio - Psiquiatra em Brasília para a disforia de gênero!

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